Páginas

MEU CONTACTO(responderei sempre)

sotepeco5minutos@gmail.com

sexta-feira, 30 de março de 2012

O Gato-Bravo Que Mais Parece um Gatinho Fofo

Felis nigripes 

Adorável este gatinho, não é? Sim, é, mas não se trata de um comum gato doméstico. O gato-bravo-de-patas-negras é um gato selvagem africano, relativamente pouco estudado entre os felinos e considerado vulnerável pela IUCN desde 2002., estimando-se que existam menos de 10 mil animais em ambiente selvagem.


São animais nocturnos, raramente observados e pouco sociáveis, que perante algum movimento e barulho estranho procuram esconder-se, mas caso não seja possível, defendem-se com grande ferocidade e a sua bravura é a característica mais conhecida destes animais.

As principais diferenças entre o gato-bravo-de-patas-negras (Felis nigripes) e o gato doméstico (Felis catus) são as seguintes:
  • O gato-bravo é mais leve (média de 1,9 a 2,45 kg) do que o gato doméstico (média de 4 a 5 kg);
  • O gato-bravo é também mais pequeno (média de 36,7 a 43,3 cm de cabeça e corpo e cerca de 12,6 a 17 cm de cauda) do que o gato doméstico (média de 46 cm de cabeça e corpo e cerca de 30 cm de cauda);
  • O gato-bravo não é um bom trepador e no geral, é menos ágil que outros felinos;
  • A vocalização do gato-bravo é mais forte, possivelmente para ser ouvido a maiores distâncias. Contudo, quando estão perto uns dos outros podem ronronar baixinho. Se ameaçados, rugem e chiam;
  • As ninhadas de gatos-bravos consistem normalmente em dois animais, com variações entre um a quatro bebés. No gato doméstico, as ninhadas têm em média três a cinco bebés.
E quem é o menino da foto?
É o primeiro gato-bravo-de-patas-negras a nascer no Brookfield Zoo, no passado dia 14 de Fevereiro. Horas após o seu nascimento, o staff do zoo ficou bastante preocupado pois a mãe do pequeno, Cleo, uma fêmea com quatro anos de idade, não prestava os cuidados maternais necessários. A temperatura do corpo do bebé estava muito baixa, além de já ter nascido com um peso inferior ao normal.
Para tentar salvar o pequeno felino, o staff do zoo retirou o bebé da companhia da mãe e decidiu criá-lo à mão, com recurso a uma incubadora e leite de substituição.
Hoje, com seis semanas de idade, o pequeno gato-bravo que mais parece um gatinho fofo tão comum como qualquer gato doméstico, está perfeitamente saudável e a desenvolver-se naturalmente, como se pode ver no vídeo em baixo:
Adorável não é? Pois, já tinha dito que sim :)
Mais fotos:
Felis nigripes
Felis nigripes
Felis nigripes
Felis nigripes
Felis nigripes
Felis nigripes

fonte: Mundo dos Animais 


quarta-feira, 28 de março de 2012

Cats With Thumbs

terça-feira, 27 de março de 2012

Tive tantas saudades vossas !

Este blogue faz-me tão bem!
Obrigada por esperarem por mim.

beijinhos e festinhas para todos




quinta-feira, 8 de março de 2012

Até breve!


domingo, 4 de março de 2012

Haverá maior beleza ?

Boa semana!

sexta-feira, 2 de março de 2012

BOM FIM DE SEMANA :)


Gato recém-adoptado salva a vida da dona



Pudding era apenas mais um gato abandonado quando a norte-americana Amy Jung decidiu, num ato de impulso, adoptá-lo. A recompensa pela boa acção não tardou em chegar: nessa mesma noite o animal salvou a nova dona de um ataque hipoglicémico.

Amy Jung e o seu filho, Ethan, decidiram, no início de Fevereiro, parar na associação The Humane Society, em Wisconsin, apenas para brincar com os gatos.

Pudding, um gato com cerca de 10 quilos e de pelo cor de laranja e branco, chamou a atenção dos dois por ter sido abandonado em várias ocasiões. Sem pensar duas vezes, resolveram adoptá-lo tal como a outro gato, Wimsy.

Nessa mesma noite Amy, que sofre de diabetes desde criança, teve um ataque hipoglicémico durante o sono. Apercebendo-se da aflição da dona, Pudding sentou-se no peito da mulher, pisando e beliscando-lhe a cara, até ela recuperar a consciência por breves momentos.

Amy tentou chamar o filho mas este não a conseguiu ouvir. Mais uma vez, parecendo compreender a situação, Pudding correu até ao quarto de Ethan e saltou sobre a cama, até a criança acordar. O menino pode então pedir ajuda.

A dona de Pudding confessou ao jornal americano Greenbay Press Gazette que, se não fosse a sua nova mascote, talvez não tivesse sobrevivido. A opinião é corroborada pelo médico de Amy.

O gato recém-adoptado está agora a ser registado como animal de terapia. Aprendeu também a sentar-se ao lado dos pés de Amy e a miar sempre que o seu nível de açúcar no sangue está em baixo.

fonte: Boas notícias